“O CABRITO COME ONDE ESTÁ AMARADO “
Parece que finalmente está a surgir a verdade por trás da situação, não é? Isso levanta várias questões sobre como as concessões foram feitas, especialmente em relação ao papel de Chissano. Forçar a inclusão da portagem em Maputo, que não estava no plano inicial da Trac, parece ter sido uma jogada arriscada, mas que, na altura, parecia beneficiar quem estava no poder.
Agora, com o contrato expirado e a concessão revertida para o governo, é interessante ver como isso pode impactar o futuro da gestão da infraestrutura e a transparência nesse tipo de acordos.
Será que o governo de Moçambique vai conseguir recuperar todo o valor que foi faturado ao longo desse tempo, ou a situação já está "perdida"? O que achas que poderia ser feito para evitar esse tipo de "porta de cavalo" em futuros contratos?